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Apesar da retração na economia, trabalhadores conquistam aumento real
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Remuneração | 12/01/2015 | 14:01:29
Apesar da retração na economia, trabalhadores conquistam aumento real
Bancários obteveram ganho real pelo 11º ano consecutivo
 

O jornal Valor Econômico publicou na sexta-feira (9) uma reportagem mostrando que, apesar do cenário econômico desfavorável, a maioria dos trabalhadores do Brasil conseguiu aumentos reais em 2014, com base em pesquisas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos (Dieese) e da plataforma salarios.org.br, mantida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). 
A análise considera que, embora a economia tenha se estagnado e o setor industrial encolhido, muitas categorias conquistaram em suas campanhas salariais resultados iguais ou superiores aos do ano anterior. 

Com unidade nacional e forte mobilização, os bancários obtiveram ganho real pelo 11º ano consecutivo em 2014. A categoria arrancou 2,2% de aumento acima da inflação nos salários e 2,49% nos pisos, além de outros avanços.

O levantamento do Dieese indica que, em 2014, os reajustes em 340 unidades de negociação pelo país tiveram desempenho superior ao de 2013, quando a média de aumento real foi de 1,15%. 

Entre janeiro e junho, segundo José Silvestre de Oliveira, coordenador de Relações Sindicais do Dieese, o ganho real médio apurado foi de 1,54%, o maior desde 2008 quando começou a série de pesquisas. No primeiro semestre de 2014, 93,2% dos acordos foram reajustados acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Além da média elevada, afirma Silvestre, os aumentos reais devem continuar disseminados entre as categorias. Para ele, o PIB é um indicador importante, mas não é o único levado em conta nas negociações. A política de valorização do mínimo e a geração contínua de postos pelo mercado de trabalho - ainda que em ritmo mais lento em 2014 - foram importantes fatores de pressão a favor dos trabalhadores. 

O estudo da Fipe aponta para o aumento médio real de 1,8% entre janeiro e outubro. Em outubro, o valor médio do piso nos acordos foi de R$ 982, o que representa 36% maior do que o salário mínimo no período. 

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico
 
 
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