O assessor da Fenae, Plínio Pavão, abordou os assuntos relacionados ao Plano de Saúde do Banco e as ameaças de sua manutenção com o CPC 33. A Caixa tenta implementar alterações no plano para se adequar à lógica do mercado, o que pode inviabilizar o Plano, onerando a contribuição dos participantes, além de facilitar uma eventual privatização da empresa. Na oportunidade, o palestrante falou sobre o novo modelo de custeio do plano de saúde e esclareceu as dúvidas dos trabalhadores da Caixa. Já o tema "Previdência pública e privada” foi tratado pelo assessor da Diretoria da Fenae, Paulo Borges. Em sua apresentação, ele deu ênfase às questões da Funcef, como incorporação do REB ao Novo Plano e contencioso (passivo trabalhista devido pela Caixa à Fundação).

Na avaliação da diretora da Fenae, Rachel Weber, o seminário foi muito proveitoso para provocar as pessoas a não seguirem apenas as orientações vindas do banco. "Sempre devemos estar olhando com muito cuidado e com precaução as intenções do banco. Vai depender da nossa mobilização para evitar o desmonte do banco. Sem resistência, no futuro, não teremos mais o plano de saúde”, alerta.