Rosani ressaltou que neste mês terão prioridade as ações contra as
reformas e pela retomada da democracia no país. "Não chamaremos, neste
momento, nenhuma reunião específica com o banco. A conjuntura nos impõe
lutarmos pelo ‘Fora Temer’ e sua substituição por meio de eleições
diretas. Ao realizarmos estas lutas, estaremos, também lutando contra a
redução de empregos e de diretos e contra a precarização das condições
de trabalho”, explicou a coordenadora da COE do Santander.
Entre as ações que constam no plano de lutas aprovado pelos bancários
do Santander foram definidas reuniões nos locais de trabalho para
esclarecer sobre os principais impactos da reforma trabalhista e
convocar a todos os trabalhadores para aderir e ajudar a construir à
maior greve da história do país, inclusive convocando a participação dos
familiares dos bancários.
O relatório do encontro, com o plano de lutas específico será enviado para a Contraf-CUT e para a COE Santander posteriormente. *Contraf/CUT |