A liminar estabelece o prazo de 15 dias para manifestação, a partir do fim da negociação. Esta, porém, não avançou, pois o banco não respondeu às questões enviadas pelos representantes dos funcionários. 

"Os dados solicitados pela Comissão à Caixa são imprescindíveis para que possamos avaliar o quadro da reestruturação e seus impactos para os funcionários”, informa o representante gaúcho na Comissão Executiva de Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Gilmar Aguirre. 

A Comissão vem orientando os empregados a terem calma e denunciarem aos seus sindicatos sobre qualquer pressão ou assédio que venham a sofrer nesse processo. "Não queremos que as pessoas cedam às pressões e tomem uma decisão precipitada da qual poderão se arrepender depois”, ressalta Aguirre.